OBRA DE CARUSO NUNCA SAI DE USO
A primeira ocasião foi no saudoso teatro Lira Paulistana, onde o Língua de Trapo fazia temporada (eu contribuía com alguns textos e micagens; minha participação para valer no Língua foi como compositor de 1985 a 1987 e de volta em 2015, mas isso é outra história) e Paulo Caruso, que além de desenhista é também músico e compositor, lançava seu livro Ecos Do Ipiranga num show que incluiu seu irmão Chico, o jornalista Benedito Rui Barbosa e outros. Foi num desses shows que conheci Paulo e peguei meu exemplar autografado. De lá para cá participei de alguns shows dele como músico e compositor (Piu-Piu, Rádio Clube, Bar Brahma...). Em 2007 entrevistei-o para a revista 20/20 Brasil, sobre moda e higiene visual, e ele estava lançando novo livro, Se Meu Rolls-Royce Falasse. Como se diz, 25 anos não são 25 dias, a gente fica mais esperta, então aproveitei para pedir novo autógrafo.