ORIGINALIDADE É ISSO AÍ - PARTE 3
Mais uma batelada de gravações originais de clássicos da música popular. Começando com uma homenagem ao amigo Katsumi-san e todos os fãs dos Carpenters: "Hurting Each Other", com o cantor Jimmy Clanton, de 1965.
Jimmy Clanton – Hurting Each Other
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Esta é mais conhecida na versão em inglês de Leiber & Stoller, "I Who Have Nothing", gravada por Ben E. King e outros (e que inspirou "Nights In White Satin" dos Moody Blues), ams que nasceu na Itália: "Uno Dei Tanti", da dupla Donida & Mogol, com a cantora Milva.
Milva – Uno Dei Tanti
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Dedicada a Ishikawa-san e holliemaníacos em geral, aqui vai "I Can't Let Go", de Chip Taylor e Al Gorgoni, lançada pela cantora Evie Sands.
Evie Sands - I Can’t Let Go
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E como poderia eu esquecer da insuperável Rosinha Monkees? Aqui está, com um e-beijão e tudo, "Valleri", composição do quinto e do sexto monkees, a dupla Boyce & Hart, e lançada pelo grupo Pineapple Heard.
Pineapple Heard - Valleri
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Vamos à América do Sul, com "El Humahuaqueno" (isso mesmo, derivado de Humahuaca, cidadezinha argentina localizada no famoso vale montanhoso homônimo, e que deu nome ao grupo do grande contrabaixista Willy Verdaguer), composta e gravada pelo argentino Edmundo Zalzivar Hijo em 1943 e revivida mais de 30 anos depois numa boa regravação de Roberto Carlos.
Edmundo Zalzivar Hijo - El Humahuaqueno
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Muitos conhecem esta balada-soul à brasileira de Cury na boa gravação de Marisa Monte. Alguns mais atentos já a conheciam de um dos primeiros LPs de Tim Maia. E quantos sabem que a canção foi lançada por Adriana, cantora surgida no fim da jovem guarda?
Adriana – O Que Me Importa
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Coisas da imprensa brasileira: há poucos anos uma cantora estrangeira que por aqui quase ninguém conhece direito, chamada Anastacia, ganhou mais destaque que nossa amiga pernambucana -e que inclusive tem muito masi renome mundial, com "SóQuero Um Xodó" regravada em diversos países. Para compensar, aqui vai a gravação original de "De Amor Eu Morrerei", de 1970, outra parceria de Anastácia com Dominguinhos, e que foi muito bem revivida em 1975 por Gal Costa, que, a exemplo de Roberto Carlos, capricha quando resolve se dar ao trabalho.
Anastácia – De Amor Eu Morrerei
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